domingo

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Eu canto primavera no verão
Povoando o chão que me vê
Chorar, sorrir e amar.

Entre o balançar de alto abaixo
Desse vento que chega, sem
Passado, nem futuro.

Relembrando-me as saudades de ti.
Seus sussurros são silêncios que abrigo.

quinta-feira

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“…Dedilhei salgueiros á beira-rio,
Bailei com margaridas embriagadas,
Entrelaçando pétalas pelo céu, de
Começos e recomeços, na imensidão
Do mar de amar...”

terça-feira

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I

Há palavras que fazem imenso barulho
Atormentando o coração, rompendo
Toda serenidade de outrora.

Estas transformam um simples hiato
Da vida, numa eterna incompletude
De nexos sem vida e respostas meias.
Meias vivas, meias mortas, vastas de
Inexistência.

II

Já não tenho prece, minhas horas
Estão descaídas, sigo o farol do cais
Onde atracam plebeus como eu em
Busca de refúgios.

Ó Deus perdi minha turra, quem me
Transmitirá paz para meus infortúnios […]

domingo

O TOLO APRENDIZ


Último capítulo ( sem revisão )


No último mês quase não nos falávamos, limitávamos a trocar acusações e pela sua última carta ela sabia que eu corria o risco de perder o seu amor, mas mesmo assim deixou-me alguma esperança caso mudasse de atitude, escreveu; “ meu amor se tudo não terminar bem e por algum motivo, eu, partir e você ficar, haverá sempre um lugar no mundo aonde podemos nos encontrar, anota este endereço, uma vez por mês eu vou vir sempre aqui (casa da minha avó Célia) se quiser me encontrar, lá estarei ”.

III

Passei os dois dias seguinte contactando os seus familiares para saber que dia Zica estaria na casa da avó Célia, ninguém soube me dizer, Zica desde que partira nunca mais ligou, - Escreveu uma a carta a dizer que em Aracaju fazia um calor infernal e que Arnaldo nunca estava em casa, andava sempre em viagem e sentia-se sozinha.

Decidi esperar pelo fim do mês e partir para o interior para casa da sua avó Célia.

Cheguei em Goiânia no primeiro voo, as dez e quarenta e cinco, aluguei um carro no aeroporto mesmo. Sua avó morava há cinquenta e cinco quilómetros da capital de Goiânia na cidade de Anápolis, aluguei o carro para três dias, de sexta-feira ate na segunda-feira, se não conseguisse nada nesses três dias regressava na esperança de ter colocado um ponto final no capitulo Zica, por mais que me entediava pensar por demais nela, era também verdade que eu só pensava nela, por ter descoberto o quanto amava, do meu jeito. Se por um acaso descobrisse por onde ela andasse estava disposto a mudar e, ate mesmo casar como Zica sempre quis e sempre recusei. No papel de fato e ela com vestido de noiva e tudo. Com todos as suas esquisitices queria ela de volta, se fosse preciso estava disposto a toma-la á força, brigar mesmo de dar murros e ponta pés, era obvio que quem ia sair perdendo era eu, nunca dei conta de matar nem uma barata quanto mais agredir alguém.

Quarenta minutos depois estava eu em Anápolis, quando cheguei na casa da sua avó estacionei em frente e esperei que alguém saísse e assim chamava e me apresentava, sempre achei uma falta de educação ir tocando a campainha das pessoas sem que anunciasse a vinda ou fosse convidado. Meia hora depois ninguém saiu, minha única hipótese era mesmo bater-lhe a porta e assim fiz. Abriu-me dona Célia, pelas fotos que havia visto conhecia sua face, estatura baixa, de elevado peso, cabelos sempre apanhado, brancos como a neve, ar afável, sorriso grandioso e uma expressão doce, seus óculos me parecia de duas épocas anteriores, cumprimentei-a, disse-lhe quem era e aqui propósito estava lá, seca, fria e muita directa disse-me que sabia bem quem eu era, apesar de parecer um pouco mais velho, com ar de quem não estava nada bem, mas que o melhor então era que eu procurasse um hotel na cidade e, se houvesse alguma novidade nos dias que ia ficar por lá ela mandava me avisar. Por momentos pensei em dizer umas poucas e boas para ela, mas me contive, sorri e disse-lhe que não era bem o que estava a espera.

- Não?

Não.

- Esperava que eu pagasse sua estadia no hotel?

Oh…não, senhora Célia, isso não. Mas que me convidasse a ficar em sua casa, para conversarmos sobre Zica, ou mesmo se ela viesse a ligar assim poderia falar com ela ou pegar o seu endereço e assim ir ter com ela, qualquer coisa que me pudesse voltar estar em contacto com ela, assim atenuava todo esse meu desassossego.

- De jeito nenhum, hoje em dia já ninguém faz isso meu filho, mas é que nem a familiares, não me leve a mal, mas aqui já há muita gente a dormir e comer de graça. Eu não sei de Zica, aquela vinha sempre me ver todo mês, mas já tem algum tempo que não aparece, há tempos minha sobrinha disse-me que ela estava para vir, mas ate hoje nada.

Só morava na casa, ela e uma sobrinha donzela de quarenta e três anos, que pelos breves momentos que vi, aquilo tinha ate bigode para não dizer mas nada. Peguei-lhe o telefone e segui para procurar um hotel, com vontade de abandonar a cidade naquele momento mesmo, mas o que me levou ate lá foi tentar encontrar a mulher que amava.

IV

No segundo dia quando sai para caminhar pela cidade não para conhecer a cidade porque nada ali me atraia, mas para esticar as pernas mesmo, quando regressei havia um recado para eu ir ate a casa de dona Célia. Imediatamente tomei um banho e segui para lá, quando lá cheguei estavam a minha espera, dona Célia e sua sobrinha, Zica havia ligado naquela manhã e deixou seu contacto para que ligasse. Retornei ao hotel com um único pensamento, convencer Zica a voltar. Coração acelerado, boca seca, mãos tremulas, aquele arrogante havia ficado em algum lugar que nunca voltei para busca-lo, o amor tem poder de transformar completamente uma pessoa, basta que esteja aberto para que isso aconteça e durante anos não estive, foi preciso perder alguém para reconhecer que só, não somos nada e, mesmo juntos, é preciso trabalhar em tempo integral para que o exercício do bem funcione melhor e, que outro e nós, sintamos amados. Completamente emocionado tirei o telefone do gancho e os primeiros barulhos anterior a chamada entrar em linha me fez regressar por breves segundos a tudo aquilo que sujeitei-a, confesso, ter a consciência da sua própria arrogância é ver o desconstruir de um Ser humano…

- Alô, quem fala?!

Zica, Zica, é o Godofredo.

- Hum!

Esta tudo bem com você?! Tenho te procurado, pensado em nós, Zica.

- Que bom, fico feliz que você tenha reflectido sobre o que aconteceu.

Você esta feliz?! Sente-se amada, respeitada?!

- Sabe Godofredo, tive que aprender lidar com esses novos sentimentos, quando conheci Arnaldo e ele começou a demonstrar seu amor por mim não conseguia acreditar por tudo que havia vivido na relação anterior, minha auto-estima havia deixado de existir, mas graças a Deus o Arnaldo teve muita paciência comigo e hoje vivemos uma relação saudável, baseada no respeito que um nutre pelo outro. Descobri que apenas amar não me assegura uma relação, que é preciso antes de mais haver respeito, limites, então mas do que tudo hoje, eu exijo respeito para que alguém esteja na minha vida. Estou feliz Godofredo.

Que bom, que bom, Zica. E eu também descobri muitas coisas depois da sua partida. Que se eu não respeitar outro, esse outro, irei perde-lo para sempre, também descobri que te amo e corri na esperança de te encontrar ainda me amando, mas veja como só amar não resolve, o respeito com que não te tratei impede de você voltar para mim, a vida é justa não é, Zica?

- Não sei se é, Godofredo. Mas fico feliz com as suas palavras, te desejo sorte e que encontres alguém que te ama e, se algum dia encontrar, trata-a de forma que jamais queira ir embora.

Foi com gosto de perca regressei para casa, nunca antes tinha sentido tal, é amargo e não passa com o passar do tempo, fica lá. Basta uma música para reavivar, basta um cheiro para relembrar e, é nestas lembranças que constantemente recaímos. Mais tarde quando cheguei em casa, meu vizinho veio logo ter comigo e, me disse que numa manhã, foi levar a comida para o cão e encontrou-o morto de semblante triste, descaído debaixo do pé de acerola, meu coração sangrou ao ouvir aquelas palavras, eu com a minha prepotência perdi na vida e, matei, no meu coração duas das coisas que mais amava na vida. Meu cão (mauro) e minha mulher (Zica) por não compreender as necessidades dos outros.

Fim.

sábado

O TOLO APRENDIZ


CAPITULO Nº 2. (continua sem revisão)

Era preciso demonstrar humildade em pé de igualdade porque pobre é sensível, se desconfiam que estou armado em diferente sou expulso do bairro, é porque eles pensam que ate o bairro é deles, só não percebem é que estão confinados nesses guetos. Parei na frente da casa de sua mãe e estava sentado no banco da calçada seu sobrinho, de calça vermelha, ténis amarelo com listas verdes que mas parecia a bandeira brasileira que já ninguém importa também, camisa marrom terra e boné a pinguim de cor preta, mascava chicletes como uma vaca comendo grama, quem tolera esses adolescentes. Sempre falei bem com o miúdo desde que isso sempre partisse dele. Chama-se Paulo Sérgio na família todos tratavam por Paulinho, muitas vezes pareciam lá por casa para jogar vídeo game, nunca gostei do seu silêncio infindável, chegava dava dois beijinhos a Zica e para mim quase nunca nem olhava, enquanto eu não lançava um olhar fulminante para Zica para lembrar que o dono da casa era eu, só assim ela dizia.

– Paulinho cumprimento o chato do teu tio porque senão é capaz de nem deixar chegar perto do vídeo game, esbracejava ela. E lá o sonso do miúdo me dizia um olá que o bater das asas de uma mosca silencia seu cumprimento, Paulinho era um poço de sensibilidade, uma vez disse que não podia jogar vídeo game porque eu estava a ver futebol e não ia sair da televisão para que ele jogasse, o inútil do menino vou dizer para família toda que já não queria ir em casa porque eu não deixava ele nem aproximar do vídeo game, imprestável. Perguntei-lhe pela sua tia, Zica. Sem olhar para mim, estava cabeça baixa, por lá se deixou ficar, com uma voz distante, fria, respondeu-me que sua tia havia casado e mudado para outro estado. Insisti na conversa, perguntei-lhe quando foi que ela havia casado, quando teria ido embora. Disse-me que no dia anterior.

No dia anterior, Paulinho?

- Sim.

Como assim, sim?

- Porra como você é chato, só há uma forma de casar. Arruma alguém vai ate o cartório e casa. Pensei que você soubesse disso, tem sempre a mania de ser esperto e não sabe como as pessoas casam?

Não é isso, seu idiota e vê lá se não choras ok?! Quando disse como assim, estava indagando como foi? Quem é essa pessoa? Há quanto tempo namoravam?! Mas você parece que gosta muito dessa pessoa, não é?! Já ate o defende, deve ser mesmo alguém muito especial. Enfim…

- Agora é tarde lamentar e tentar que outros são culpados pela sua arrogância. Se gosto ou não o que isso te interessa?! Ou vais agora tornar-te meu amiguinho, hã? Poupe-me. Ontem de manhã se você tivesse chegado aqui a resposta era outra, completamente outra, talvez ao alcance de um grito.

Como assim, Paulinho, ao alcance de um grito?

- Ela conheceu ele ontem.

Não! (com as duas mãos na cabeça sentei no banco ao lado dele). Ela conheceu ele ontem, casou e mudou de estado, mas que grande sorte a minha, Paulinho?

- É verdade, ela te esperou, achou que você ia aparecer e leva-la de volta. Este Homem que levou ela é vendedor de uma empresa atacadista, nem deve ser boa coisa, mora em Aracaju – SE. Viu ela no super-mercado trabalhando, quando foi fazer as folgas da tia Margarida (Margarida trabalhava no maior super-mercado da cidade). Viu ela e desde esse dia não a deixou mais em paz, pediu-a em casamento. De tanto insistir um dia disse-lhe, se ate o dia dez desse mês você não viesse buscar ela, ia embora com ele. E foi, você não apareceu e ela aceitou o pedido de casamento dele. É a vida.

II

Acordei pensando, sentido a falta da ingrata da minha esposa, ou ex esposa. Se eu fosse um pouco mas crente em qualquer coisa, hoje não estava nessa indecência de ficar comprando pizza, não se naquele dia tivesse dado ouvido aos meus sentimentos, mas preferi ouvir minha vaidade e hoje essa mesma vaidade não me serve de nada, já pus a venda, mas ninguém compra ego inflamado, cheio de nada e em completa solidão. Normalmente as pessoas compram ego recém nascidos, ainda sem uso, por exemplo quando conhecem seus parceiros, tudo é permitido, bonito, atraente, ninguém liga para as bobagens do outro porque tudo é novidade. Mas se eu estivesse pisado na minha prepotência hoje não estava chorando abraçado com um cão, certamente estava discutindo sobre as conversas sem nexo da Zica, mas só hoje descobri o tanto que as suas conversas imprestáveis eram boas, hoje como nunca senti a sua falta. Descobri que nunca estive disponível para ninguém para alem da minha própria barriga e hoje essa mesma barriga rejeita minha disponibilidade, recusa alimentar as minhas insipiências calou-se entrou de greve, morri e não sei quem vai no meu funeral, o mauro não sabe onde deixo a chave, eu sou chave.

Zica acabou por encontrar quem lhe dava amor, cheguei em casa abracei com mauro, nunca havia gostado tanto de cão como passei adorar mauro depois que Zica partiu, uma tarde estava aborrecido, entediado com a vida pensava mesmo numa forma de doar o cão para um abrigo e dar um fim na minha vida, comecei lamentar a vida para o mauro, mauro abandonou o rabo, veio e, pôs se ao meu lado, levantei da cadeira que estava e sentei-me ao lado dele, abracei-o e chorei minhas magoas pra ele, enquanto enxugava as lágrimas mauro saiu em direcção o quarto de dispensa pôs se aos latidos em frente da porta ate que fui abri-la. Abri-a e ele entrou, revirou as caixas e no fundo de uma prateleira estava uma pequena caixa que nunca por lá tinha a visto, quando vi, mauro parou de gritar naquele instante, lá dentro havia uma chave algumas cartas, era de Zica endereçadas a mim, foi através dessas cartas que descobri que cada vez que brigava, discutia com ela, tudo aquilo que eu não dava oportunidades dela me dizer, ela escrevia, em muitas delas estavam escrito apenas pequenas frases assim; “ você me magoa pensando que vou desistir de você, não vou, eu sei que você não é assim, tão mal quanto quer parecer ” outras dizia; “ hoje você me magoou profundamente quando se recusou me ouvir, mas não vou abrir mão da nossa história ”.

( Em breve vem ai o próximo capitulo, aguardem!!!)

sexta-feira

O TOLO APRENDIZ


Capitulo nº1-(nu e cru, sem revisão)

Foi ontem. Sem-motivos, sem razões, pensei em você. Por alguns instantes pensei em enviar-te uma mensagem, ligar-te ou mesmo ir ter contigo, mas o meu sentido de superioridade não deixou, insistiu, que se fosse estava admitindo que eu precisava de você, então nada fiz porque meu ego era que comandava as minhas acções. Quando chego a conclusão de que gosto de alguém, também descortino que tenho o dom de perde-los, afasta-los de mim. Para que isso aconteça basta que aproximo-me deles, talvez nem seja um dom, porque normalmente essa palavra “ Dom” se refere há algo de bom e nunca associado a algo deprimente, como estar em negação. Mas que isso importa, se quando o que é mais importante já aconteceu, que é perde-los. Meu único amigo que ate hoje não partiu foi meu cão. Zica, minha ultima amante, namorada, mulher, dizia-me que (mauro, meu cachorro) nunca partira porque nunca lhe ensinei o caminho de saída. Retruco-a logo, com um « «vai a merda sua bruxa»» mas parece que essas minhas ironias para ela não faz ou não têm nenhum efeito. Ô mulherzinha difícil.

No fundo ela tem alguma razão. Nunca ensinei mauro o caminho da porta, mantenho ele sempre fechado no quintal, seus passeios são sempre noturnos. Quem é que pode confiar na noite?! Pois…nem mesmo os cães confiam e, talvez por isso mauro jamais partira. Mas estou-me nas tintas, um sujeito como eu não precisa perder tempo com as necessidades de um cão, ele é meu, ponto e basta. Ora essa. Tenho com que mais me preocupar. Por exemplo aonde vou passar as próximas ferias, os novos e modernos móveis para decorar a sala nova e as plantas que quero colocar no jardim de inverno. Comprar roupas novas, porque com ida ao ginásio atingi meu objectivo que era perder dois quilos, agora estou como queria estar, com um metro e noventa, corpo bem formado, no auge dos meus trinta anos e com uma cor de pele que nunca é preciso ir a praia, nasci abençoado por Deus com a minha beleza, moreno índio, cabelo preto, e pele morena de dar inveja, se não fosse uma pessoa “modesta” podia falar um pouco mais de mim, mas tempo para mim é dinheiro. Por isso perder tempo com insignificâncias como Mauro ou Zica, esta fora dos meus planos.

Mandei Zica embora, não tolerava aquela mulher de auto-estima elevada ficar o tempo todo me controlando, parecia que eu era bipolar. Depois que Zica foi embora nunca mais fui o mesmo, a casa, o mauro, meu sossego, tudo mudou, e hoje acabei por pensar nessa ingrata, sim ingrata. Aonde já se viu uma pessoa decidir abandonar a outra só porque a outra disse que estava farta, Zica só ouviu eu dizer isso uma única vez e lá se foi, como se fosse dona do seu próprio destino, mas que raio de decisão foi esta? E os anos que vivemos juntos? Com esse tempo todo já não sei cozinhar, passar, lavar. E agora? Não me entendo com a máquina de lavar, é um tal de põe a 20ºc ou sabão sem isso e aquilo o raio da besta arranca como se estivesse numa corrida de cavalos. Ate a máquina clama por Zica. Estou em negação mas de que isso me serve?!

Acordei com o propósito de trazer Zica pra casa, depois desses quase um ano.

Logo que cheguei no bairro dela, vi logo que aquilo era mesmo coisa de gente pobre, uma feira armada no meio da avenida principal, barracas de pastel, legumes, frutas e gente perambulando para cima e para baixo, uns com sacos nas mãos, outros com as mãos no bolso, de chinelos havaianas, homens de bermudas e, mulheres grávidas outras não. A cena era mesmo típica de bairro. Logo ai enervei com a plebe, mas me contive, (não percam o segundo capitulo…)

OBRIGADO Á TODOS