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Nada foi mesmo em vão
A viagem saturada
O amor inconstante
O fardo do carinho
A veracidade da falsidade
O desassossego das palavras
A negação diante da submissão
E o pretexto da invenção sem precisão
Renegar a vivência diante dos factos é
Mesmo em vão, viver o amor incompreendido
Na frouxidão da vergonha, é um momento perdido
A incapacidade da reacção diante da leveza de ser.
A viagem saturada
O amor inconstante
O fardo do carinho
A veracidade da falsidade
O desassossego das palavras
A negação diante da submissão
E o pretexto da invenção sem precisão
Renegar a vivência diante dos factos é
Mesmo em vão, viver o amor incompreendido
Na frouxidão da vergonha, é um momento perdido
A incapacidade da reacção diante da leveza de ser.
Lindo o poema.
ResponderEliminarMesmo com todas as suas inconstâncias o amor nunca é em vão.
A incapacidade da reacção diante da leveza de ser.
ResponderEliminarADOREI!
As palavras me trouxeram silêncio, o momento é de chuva e seu poema me deixou assim: em silêncio, revendo minhas vilas, espiando minhas saudades. Abraços meus
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