sábado
PERSEVERANÇA
Oh, qual profundo, é o rio que desce e desagua
Entre a profundeza da alma, que assolam o meio-dia.
Aguas essas, que levaram consigo, a solidão das angústias
E as lágrimas de incertezas.
Vestiram-na de seda, banhada em púrpuras
Exalando fragrâncias de jasmim.
Agora, rios de águas contornam a cidade
Em alegres cânticos, de melodias de amores
Bailando sobre as tranquilas ruas que desagua no mar
Onde reflecte a face estendida de quem retornou
O brilho das estrelas e o perfume das flores