(...) Lembranças que ausentam e regressam
Que nunca desistem de desconstruir-se.
Cada nascer do dia com essas marcas
Recorda-me, que sorrir, faz brilhar o sol
E chorar, desarma o mar que há mim.
De quando em quando desconstruir-me, não faz
De meus edifícios, uma construção inacabada (...)