“Ando na luz da minha existência/ E isso me basta” (Gleidston César)
"...Da janela da vida / Os olhos da alma / Reconhecendo os seus/ De voz branda Olhar esguio/ Natureza apurada. Que de bom grado os vê / Nos sorrisos ternos. Tão pequeno que sinto/ Que grande me torno nesse pequeno ser…"