Coros de vozes entoam no eco da vida.
Cânticos de versos tristes, alegres, de
Minha alma e de outras almas que
Choram em rios de rosas secas.
Canto o hino a procura de liberdade
Entre notas vazias e palavras sem
Promessas. Canto eu, canta você, cantamos
Todos, que de alma ávida estende a mão
Para receber um abraço quase em vão.
Quando lanço bravamente a minha dor
Quero alcançar todas as outras que como
Eu vive segregado pela mediocracia que
Ignora meu viver.
Vivamos todos mais do que eles nos proíbem
Elevamo-nos mais do que eles esperam, assim,
Todos nós seremos um do outro á sua própria voz.
De vozes livres nossas palavras vociferará.
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"...Um dia vi em mim um sorriso nunca visto antes. era minha essência, roubando minha aparência e tomando finalmente seu lugar de volta..."
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